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Uma história de infância

25 December 2023

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Algumas messas grandes e fartas, estavam postas num enorme salão onde estavam todos divididos em grupos de no máximo 8 pessoas. Katashi andou até uma das messas vazias e se sentou com seus amigos.
— Eu realmente posso comer isso? — Perguntou Katashi enquanto olhava para seu pão.
— Claro, por que não deveria poder? — Ichiro disse.
— Você nunca comeu um pão simples desse? — Quem estava perguntando isso era Moe, uma garota com o costume de aparecer do nada nos lugares, de cabelos azuis tingidos e olhos azuis. Ela e seus amigos são muito sociáveis e conversam com todo mundo.
— Já sim, mas como você fez pra surgir do nada desse jeito? — Perguntou Katashi.
— Isso é um segredo, hehe! — Disse Moe com o dedo na frente da boca.
— Você não está com Haru? — Perguntou Hideu.
— Ha! Olha aqueles traidores ali, os três tão na mesa com o grupo de Katsu e eu fui obrigada a procurar outro lugar porque não tinha lugar pra mais um! Mas eles vão pagar o preço, vocês vão ver — Disse Moe com um sorriso diabólico.
— Hahaha! Mas por que justo agente? Você não conversa muito conosco, não é mesmo? — Disse Ichiro.
— Eu não gosto muito de bullying, então não fale muito comigo Ichiro, você é o que eu menos gosto daqui, mas respondendo sua pergunta... Não tem muitos assentos desocupados, minha outra opção era sentar-me com o grupo da Wendy, mas por alguma razão, elas não gostam muito de mim. — Disse Moe.
— Na minha opinião elas tem inveja de todo mundo — Disse Hikaro.
— Diz um dos caras que faz bullying com Nobi só porque ele tem mais dinheiro e uma boa família — Disse Moe.
— Você veio aqui arrumar briga por acaso? — Perguntou Ichiro.
— Não, eu apenas estava relatando os fatos — Disse Moe.
— Hikaro pode até ter inveja da família daquele idiota, mas quem faz bullying aqui sou só eu — Disse Ichiro.
— Bullying, não é só chutes e tapas, bullying também pode ser feito com palavras e tenho certeza de que já ouvi Hikaro chamando aquele garoto de idiota. — Disse Moe enquanto se sentava no canto.
Quando ela disse isso, todos ficaram quietos por um momento, até que Nobi entrou na sala inquieto sem saber onde se sentar, até que ele resolveu caminhar na direção da mesa de Wendy.
— Olha é aquele inseto — Disse Ichiro enquanto apontava para Nobi
— Ele não está pensando em se sentar na mesa da Wendy né? — Perguntou Hideu preocupado.
— Considerando que é sentar-se conosco ou com elas, com certeza a melhor opção no ponto de vista dele seria sentar-se do lado delas. — Disse Hikaro.
— Aquela garota com certeza vai humilhar ele... — Disse Katashi enquanto mastigava seu pão.
— Vocês querem que eu vá lá salvar ele? ~ — Perguntou Ichiro.
— Não é como se forçar ele a se sentar conosco fosse uma opção muito melhor. — Disse Katashi.
— Salva ele Ichiro! — Disse Hideu.
— To indo lá então~ — Disse Ichiro
— Como assim? Você acabou de pedir pro cara que intimida o Nobi pra salvar ele?... Isso é bem irônico — Disse Moe.

Ichiro caminhou na direção de Nobi e o agarrou.
"Droga! Oque esse maluco pretende fazer comigo? Porque está me agarrando do nada!?"
— Você não vai se sentar pra comer com seus amigos? ~ O que você está fazendo indo pra mesa de outras pessoas? Tem bastante espaço na nossa, sente-se com agente~ — Disse Ichiro sorrindo.
— E-eu prefiro sentar em outro lugar... — Disse Nobi.
— Você pretende recusar um pedido meu?... — Disse Ichiro com um olhar assustador.
— N-não... — Disse Nobi.
"Droga, eles não pretendem me deixar em paz mesmo em outro mundo."
Ichiro Fez Nobi se sentar num canto perto de Moe e foi se sentar em outro canto bem longe de Nobi.
— É um pouco incomodo ter duas pessoas que não são do grupo aqui... — Disse Hikaro.
— Eu ouvi isso! — Disse Moe.
— Esse é o problema, nós não podemos falar qualquer coisa agora, já que tem duas pessoas que iriam nos ouvir. — Disse Hikaro.
— Não é como se nós fossemos planejar um assassinato ou algo assim... — Disse Katashi e bebeu seu suco.
— Mas eu não posso falar sobre a nossa infância direito! Tipo quando nos conhecemos, que eu te encontrei no parquinho desmaiado, com febre, com fome e todo mach- Aii!! — Disse Hideu, mas antes que ele terminasse de falar, Katashi deu um murro na cabeça dele.
— Você já falou tudo... — Disse Katashi com as sobrancelhas franzidas.
— Que história é essa? Fiquei interessada, me conta mais. — Disse Moe com um sorriso e Nobi do lado dela também estava prestando muita atenção.
— Eu tinha 5 anos na época, nem sei como me lembro dessa história ainda, mas lembro tudinho!! Eu também me assustei muito quando vi ele—
— Hideu!! Cala a boca idiota! — Katashi gritou com Hideu enquanto batia com força na mesa.
— D-desculpa... — Disse Hideu um pouco para baixo.
— Haa... Fala sério. — Disse Katashi, enquanto se levantava de seu assento e caminhava na direção da saída.
Hideu correu atrás dele na mesma hora.
— E-espera!! Você ficou com raiva!? É uma história muito legal, eu queria contar pra eles! E eu não planejava contar tudo! — Gritava Hideu, deixando Katashi com mais raiva ainda.
— Desculpe por isso~ Vocês vão ter que ficar curiosos ~ — Disse Ichiro com um sorriso.
— Merda! — Disse Moe.
— Mas eu posso considerar contar a história se vocês me derem metade do dinheiro que vão receber e me prometerem que não vão contar nada disso a ninguém — Disse Ichiro com um sorriso.
— Ichiro!! — Hikaro gritou sem entender o que ele queria dizer com isso.
— Ok, trato feito! — Disse Moe.
— Hideu encontrou Katashi desmaiado, como ele mesmo já disse e levou um susto ao ver o estado em que ele estava, mas arrastou Katashi até a casa dele, do Hideu, cuidou dele lá por um tempo e chamou uma ambulância depois. E foi isso. — Disse Ichiro com um enorme sorriso de trapaceiro.
— Era só isso!? — Moe pulou da cadeira inconformada com o que acabava de ouvir.
— Exatamente — Disse Ichiro com um sorriso.
"Tem algo errado, não faz muito sentido que Katashi fique com tanta raiva só por isso... Parece... Parece que falta algo nessa história! Como Katashi se machucou? Foi outra briga? Oque estava fazendo no parque enquanto estava doente? E o que aconteceu depois de ele ser tratado?... Mas talvez Katashi apenas tenha vergonha dessa história..." Nobi tinha muitas perguntas, mas resolveu ficar quieto.
Hikaro e Ichiro, saíram juntos depois disso.
— Eu pensei que você fosse contar a história a eles — Disse Hikaro
— Mas eu contei a história, só não entrei em detalhes. Afinal esses detalhes nem fazem parte dessa história na minha opinião, pra mim eles fazem parte de outra história — Disse Ichiro com um sorriso.
— Você tem razão. — Disse Hikaro com um pequeno sorriso
— O resto da história né... — Disse Ichiro enquanto olhava para cima.
"A razão pra ele estar daquele jeito e a cena que Hideu e Hikaro acabaram presenciando no final... " 

~~~~~~~~~~~~~

— Hm~ Hm~ Hm~ — Katashi em sua época de criança, cantarolava enquanto preparava uma deliciosa janta, muito farta.
— É meu aniversário hoje... Eu limpei a casa direitinho e a janta parece tão deliciosa!! Eu também fiz um desenho para o papai, será que ele vai ficar feliz? Talvez ele finalmente diga algo tipo "bom menino, você fez um ótimo trabalho!" hehehe! — Katashi conversava sozinho alegremente, enquanto organizava a mesa da forma mais bonita que ele conseguia deixar.
— Legal! Até parece que é um restaurante de luxo!! Tem bastante dessa vez, então deve sobrar pra mim também. Papai gosta de cerveja, mas eu não gosto quando ele bebe aquilo... Eu deveria colocar uma garrafa na mesa mesmo assim? Não é como se ele fosse deixar de beber só porque eu não coloquei na mesa... Mas quem sabe, né? Vou deixar na geladeira mesmo dessa vez!
Katashi alegremente procurava mais coisas para limpar na casa enquanto esperava seu pai voltar, quando ele ouviu um barulho na porta.
— Ah! Deve ser o papai! — Ele correu em direção à porta para cumprimentar seu pai, mas travou no lugar assim que o viu.
Ele estava entrando abraçado com uma mulher e bebendo uma garrafa de cerveja.
— Hm? Que criança suja e nojenta é essa!? E olha essas roupas, parece um mendigo!! — A mulher começou a falar, enquanto olhava para Katashi como se ele fosse uma barata.
"M-mas eu tomei banho hoje e essa era a minha melhor roupa... Eu gostava tanto dessa... " Katashi pensava enquanto olhava tristemente para sua roupa. Mas rapidamente, pensou que deveria falar alguma coisa.
— D-desculpa! Não queria deixá-los desconfortáveis — Disse Katashi.
— Querido, essa coisa é sua? — Perguntou a moça enojada.
— Não, eu não conheço essa criança. — Disse o pai.
— M-mas papai!- Ughh. — Antes que ele terminasse de falar, a garrafa de cerveja voou em sua direção e acertou sua cabeça.
— Eu não sou o pai de uma criança tão feia e nojenta! Saia da minha casa! Eu não te conheço! — Gritava o pai.
— M-mas pai- Ugh! — Antes que ele terminasse de falar, seu pai o deu um chute, o lançando longe.
— Vai embora agora! — Gritou o pai.
— O-ok!...
Katashi, rapidamente se dirigiu até a saída e quando chegou no pé da escada ele se jogou no chão.
— Ughh! Isso doí... Quanto tempo ele vai ficar com essa moça dentro de casa? Já é noite, eu ouvi os adultos dizendo que é perigoso pra uma criança sair a noite... — Katashi falava enquanto olhava para o céu.
Katashi se encolheu, no canto e começou a chorar silenciosamente.
Um tempo se passou e ele acabou cochilando enquanto esperava, quando abriu os olhos, viu a moça do lado de fora pegando um táxi e levantou-se um pouco animado.
— Agora eu posso voltar, talvez ele tenha visto a janta que fiz agora, ele pode querer se desculpar talvez? Espero receber pelo menos um elogio... — Foi quando ele percebeu que a porta estava trancada e não importa o quanto ele tentasse aquilo não abria.
— P-pai!! Eu acho que você trancou a porta sem querer, eu ainda estou do lado de fora... — Disse ele um pouco assustado.
— Eu já disse que eu não tenho um filho! Vai embora daqui! — Gritou o pai.
A mente de Katashi ficou em branco com as palavras de seu pai, ele não sabia oque pensar.
"Então oque eu sou?... E pra onde eu vou? Eu não tenho mais nada e nem mais ninguém..."
— Está frio... — Ele disse com os olhos meio vazios.
Katashi começou a andar sem rumo, até que chegou no parque.
— Eu posso me esconder melhor naquele túnel... Estou com tanto sono agora... — Ele caminhou até o túnel do parquinho, se deitou la e dormiu.
De manhã cedo, Hideu foi até o parque para esperar Hikaro, para que eles pudessem brincar juntos, mas acabou encontrando Katashi la.
— Uou!! Oque esse garoto ta fazendo desmaiado ali!? — Hideu gritou e se aproximou do garoto — Ei! Garoto acorde!! Oque você ta fazendo dormindo num lugar desses!?
— mm — Katashi gemeu e se contorceu um pouco — Ta tão frio...
— Quê? Mas tá um calorão aqui, na verdade... Deixa eu ver sua testa. — Hideu colocou as costas das mãos na testa de Katashi e tirou praticamente no mesmo momento — Caralho! Eu tava na dúvida se conseguiria medir se você estava com febre corretamente, mas você ta pelando!! Não tem dúvidas que isso é febre! E-eu nunca cuidei de ninguém, oque eu faço?...
— E-eu tô bem... Ughh! Isso dói!... — Katashi tentou fingir que estava bem, mas ele era uma criança de 6 anos e não estava aguentando as dores.
— Você não parece nada bem pra mim... Certo! Eu consigo, minha casa não é tão longe! — Hideu disse enquanto puxava para trás as mangas de sua camisa. — Vamos, levanta!... Nossa, você é muito pesado!!
Katashi tentou fazer um esforço para se levantar, para que Hideu pudesse levá-lo até sua casa.
— E-eu não sou tão pesado assim, estou abaixo do peso pra alguém da minha idade... — Disse Katashi, com a voz meio falha.
— Ah, eu percebi que você é magro demais, mas não muda o fato de que estou carregando alguém do meu tamanho aqui, claro que isso seria muito pesado pra mim... — Disse Hideu, também com a voz meio falha.
E enquanto Katashi se apoiava em Hideu, os dois finalmente chegaram em seu destino.
— Certo... Esse é o remédio pra febre que eu bebo quando fico doente né... Mas oque mais eu deveria fazer? Só um remédio é o bastante? Acho que deveria ligar pro hospital, mas eu não sei qual é o número deles... — Hideu se perguntava enquanto olhava os vários potes de remédios, com papéis escritos explicando para oque cada um serve.

— Hideu!! — Alguma criança gritava do lado de fora.
— Ah! É o Hikaro! — Ao dizer isso, Ichiro correu na direção da porta e abriu para que Hikaro pudesse entrar e pulou em cima dele — Hikaro, me ajuda!! Eu não sei oque fazer!
— C-calma, oque foi que aconteceu? — Hikaro perguntou.
— Eu encontrei um garoto morrendo no parquinho!! — Hideu gritou apontando para o quarto em que Katashi estava.
— Quê!? Perai deixa eu ver isso. — Hikaro caminhou até o quarto e viu Katashi la dentro, desacordado.
Ele tocou em sua testa para medir sua febre, mas ficou assustado quando sentiu o quão quente ele estava.
— Você já ligou para o Hospital? — Perguntou Hikaro.
— Não sei o número... — Hideu.
— Me dê seu telefone — Disse Hikaro com a mão esticada.
Ele digitou uns números e salvou no celular, logo em seguida ele ligou para o hospital e explicou oque tinha acontecido.
Uma ambulância veio e o levou. Enquanto Katashi estava no hospital, eles ligaram para o seu pai, mas ele não apareceu. E logo Katashi recebeu alta.
— Meu p- aquele velho não apareceu hoje também, né? — Perguntou Katashi.
— Quem é velho? — Perguntou Hideu.
— O pai dele, idiota! Não, ele não apareceu hoje também, nós te acompanhamos até a sua casa se quiser. — Disse Hikaro
— Obrigado por tudo, vocês dois — Disse Katashi com um sorriso.
Eles então foram juntos até a casa do garoto.
— Acho que é melhor eu ir sozinho a partir daqui... — Disse Katashi, quando chegaram no pé da escada de sua casa.
Ele subiu as escadas e bateu na porta.
— Eu voltei... — Disse ele meio inseguro.
Assim que a porta se abriu, o pai dele o agarrou pelos cabelos e o arrastou para dentro e os dois garotos la em baixo, acabaram vendo a cena.
— Onde você pensa que estava!? Quem disse que você podia sair de casa a vontade assim!? Sabe o quanto eu fiquei preocupado, quando acordei e você não estava em porra de lugar nenhum dessa casa!? — Gritou o pai.
— M-mas foi voc— Katashi tentou falar, mas um copo vou em sua direção e acertou a parede atras dele
— Eu não deixei você abrir a boca! Logo depois alguém me liga dizendo que tinham encontrado você desmaiado de febre!? Você é uma criança ingrata!! Foi você que matou sua mãe e mesmo assim eu te dei comida e teto até os dias de hoje!! E como você me agradece!? Fugindo de casa no meio da noite!!! E se começarem a falar por aí que eu não sei cuidar direito de uma criança!!? — Seu pai gritou essas palavras e bateu na parede.
— D-desculpa, e-eu... — Katashi tentou se desculpar, mas outro copo voou em sua direção sem o acertá-lo.
— Cala a boca! Eu não quero ouvir sua voz!! Você está proibido de sair de seu quarto por uma semana!! — Seu pai gritou novamente.
— V-você vai trazer minha comida? — Outro copo voou em sua direção e dessa vez acertou em sua cabeça.
— Eu te falei pra calar a boca!! E você ainda se atreve a pedir por comida!? É apenas uma semana, você não consegue segurar essa sua gula nem por esse tempinho!!?
Depois disso, ele continuou gritando por um tempo até se acalmar.
— ... Sinto muito meu filho por te machucar assim, mas isso é sua culpa, é por você ser essa criança má que as coisas são assim. — Disse o pai.
— M-me desculpa, não queria te deixar com raiva... — Disse Katashi.
— Eu ainda não permiti que você falasse — O pai disse, deixando Katashi assustado — Mas vou deixar passar dessa vez, já que eu sou um bom pai. Agora vá até o seu quarto e não saia de la pela próxima semana, como combinamos.
Katashi acenou com a cabeça e foi até o quarto.
"Isso é tudo minha culpa..."


 

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The Good-hearted Delinquent
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